O "Festival de Órgão de Faro" despede-se por este ano com um recital na Sé Catedral de Faro, após a realização de três concertos nos órgãos da Sé de Faro e da Igreja do Carmo de Faro.
O Festival tem como objectivo central a valorização e divulgação deste instrumento secular e apoiar a difusão da música original composta para órgão.
Com a entrada gratuita, no próximo concerto a realizar pelas 21h30 do próximo sábado (28 Novembro), poderá usufruir do recital de encerramento do festival por CAPELLA PATRIARCHAL, um projecto destinado fundamentalmente à divulgação dos tesouros da música sacra portuguesa.
Capella Patriarchal é composto pelo organista João Vaz e pelos elementos vocais Mónica Monteiro, Carolina Figueiredo, João Moreira e Manuel Rebelo.
A presença do órgão na sua formação permite não só a interpretação das obras em que o instrumento executa uma parte obrigada ou simplesmente o baixo contínuo, como também o repertório mais antigo, seguindo a tradição da polifonia vocal acompanhada pelo órgão ou por outros instrumentos.
Na terceira edição do Festival de Órgão de Faro, os organistas convidados (nacionais e estrangeiros) apresentaram obras de rara beleza sonora, composições de autores portugueses e improvisações sobre obras de grandes compositores da história da música internacional.
O III Festival de Órgão é uma organização conjunta da Associação Cultural Música XXI e da Direcção Regional de Cultura do Algarve, com o apoio da Câmara Municipal de Faro, tendo como parceiros de comunicação o Jornal Barlavento e a Rádio Universitária do Algarve.
O Festival tem como objectivo central a valorização e divulgação deste instrumento secular e apoiar a difusão da música original composta para órgão.
Com a entrada gratuita, no próximo concerto a realizar pelas 21h30 do próximo sábado (28 Novembro), poderá usufruir do recital de encerramento do festival por CAPELLA PATRIARCHAL, um projecto destinado fundamentalmente à divulgação dos tesouros da música sacra portuguesa.
Capella Patriarchal é composto pelo organista João Vaz e pelos elementos vocais Mónica Monteiro, Carolina Figueiredo, João Moreira e Manuel Rebelo.
A presença do órgão na sua formação permite não só a interpretação das obras em que o instrumento executa uma parte obrigada ou simplesmente o baixo contínuo, como também o repertório mais antigo, seguindo a tradição da polifonia vocal acompanhada pelo órgão ou por outros instrumentos.
Na terceira edição do Festival de Órgão de Faro, os organistas convidados (nacionais e estrangeiros) apresentaram obras de rara beleza sonora, composições de autores portugueses e improvisações sobre obras de grandes compositores da história da música internacional.
O III Festival de Órgão é uma organização conjunta da Associação Cultural Música XXI e da Direcção Regional de Cultura do Algarve, com o apoio da Câmara Municipal de Faro, tendo como parceiros de comunicação o Jornal Barlavento e a Rádio Universitária do Algarve.